Para manter o alerta à população paraupebense sobre a importância de regularizar a caderneta vacinal e garantir assim imunização contra o vírus do Sarampo, a Prefeitura realiza ações de continuidade da campanha de vacinação, que já encerrou em todo o Brasil, mas segue em Parauapebas.
A vacina é destinada ao público em geral. De acordo com o Ministério da Saúde, quem tem 29 anos de idade e recebeu apenas uma dose, recomenda-se completar o esquema vacinal com a segunda dose da vacina; quem comprova as duas doses da vacina do sarampo, não precisa se vacinar novamente.
Quem não tomou nenhuma dose, perdeu o cartão ou não se recorda se já foi imunizado deve seguir as orientações conforme idade: de 1 a 29 anos – tomar duas doses; de 30 a 49 anos – tomar apenas uma dose.
A vacina contra o Sarampo é disponibilizada gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), que funcionam o ano todo, de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30.
Capacitação para profissionais de Saúde
E pra reforçar ainda mais a preparação dos profissionais de saúde no diagnóstico precoce do Sarampo, será realizada uma palestra nesta sexta-feira (10), às 09h, no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), com o médico infectologista Thiago Soares, que vai falar sobre sinais/sintomas da doença.
Vacina contra Sarampo em Parauapebas no ano 2019
O município imunizou 4.007 pessoas em 2019, superando e muito a meta de 2.480 estabelecida para o município pelo Ministério da Saúde. O maior público imunizado foi o de faixa etária de 6 a 11 meses, com 1.019 doses aplicadas.
Sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode ser fatal. Sua transmissão ocorre quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. A única maneira de evitar o sarampo é pela vacina.
A infecção se caracteriza, inicialmente, pelo aparecimento de diversas manifestações clínicas, como febre acima de 38,5°C, manchas ou bolhas avermelhadas na pele, tosse, coriza e conjuntivite. Ao apresentar este quadro sintomático, a pessoa deve imediatamente procurar assistência médica profissional em unidades hospitalares e ambulatoriais.
Texto: Nívea Lima/Karine Gomes